Como se existisse a humanidade
DOI:
https://doi.org/10.60001/ae.n15.p16%20-%2025Resumen
Arte é endereçamento, indissociável de uma dimensão comum, enigmática e difícil. Como, porém, falar sobre um “nós” em um mundo que vê como ilusória a humanidade fraterna prometida pela história? O artigo aborda o debate aberto por Jean-Luc Nancy para repensar as dimensões do comum na arte contemporânea, a noção de comunidade estética e o espectador como outro qualquer.
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Publicado
2022-06-04
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Sección
Artículos
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