Como se existisse a humanidade

Autores/as

  • Marisa Flórido Cesar

DOI:

https://doi.org/10.60001/ae.n15.p16%20-%2025

Resumen

Arte é endereçamento, indissociável de uma dimensão comum, enigmática e difícil. Como, porém, falar sobre um “nós” em um mundo que vê como ilusória a humanidade fraterna prometida pela história? O artigo aborda o debate aberto por Jean-Luc Nancy para repensar as dimensões do comum na arte contemporânea, a noção de comunidade estética e o espectador como outro qualquer.

 

Publicado

2022-06-04