A ficção documental: Marker e a ficção da memória
DOI :
https://doi.org/10.60001/ae.n21.p178%20-%20189Résumé
Partindo da análise do filme O túmulo de Alexandre, de Chris Marker, Jacques Rancière discute a ressignificação das imagens na construção de uma ficção histórica pelo cinema documentário. O autor destaca, na poética de Marker, as relações de ressonância e dissonância entre os signos que levam ao entrelaçamento do próprio signo do cinema com a história do século 20.
Téléchargements
Publiée
2022-04-17
Numéro
Rubrique
Temáticas
Licence
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).