Trapeiros contemporâneos, uma trilogia: parte 2 – Mapas, leituras no tempo
DOI:
https://doi.org/10.60001/ae.n46.8Resumo
O texto é parte de uma trilogia que pretende reconhecer alguns artistas cujas ações e obras, lhes atribuem características do trapeiro. Alegoria seguindo os passos sugeridos pela ação especulativa de Charles Baudelaire, que, em 1863, no texto O pintor da vida moderna, observou e constituiu um olhar crítico sobre os desenhos de Constantin Guys, o aproximando da sua alegoria pretendida naquele momento: a figura do flâneur. Serão analisadas obras dos artistas argentinos Guillermo Kuitca e Jorge Macchi, ambos artistas-colecionadores. Colecionadores de cidades, de fragmentos ressignificados como discurso da vida urbana cotidiana. Eles serão reunidos, apresentados, e algumas de suas obras inventariadas, como forma de explicitar a dimensão alegórica do trapeiro.
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