Fósseis de Pernambuco: Desafios na Busca de Conexões para Integrar Sociedade a seus Acervos
DOI:
https://doi.org/10.11137/1982-3908_2021_44_38059Keywords:
Pernambuco, Patrimônio Paleontológico, Importância Social do FóssilAbstract
Os estudos paleontológicos no estado de Pernambuco, Nordeste do Brasil, iniciaram no século 19 e, posteriormente, pesquisadores do Sudeste do país realizaram expedições para coletar fósseis, quando grande parte do acervo foi transferida para os museus e coleções no Rio de Janeiro e São Paulo. Nos últimos 10 anos, uma vasta produção bibliográfica sobre a paleontologia de Pernambuco foi produzida, porém, muito restrita à comunidade científica. Esse trabalho tem como objetivo apresentar uma síntese do estágio atual
de conhecimento da macropaleobiota de Pernambuco e discutir os desafios e caminhos que podemos seguir para melhor difundir a informação científica para a sociedade. Em função disso, através de levantamento bibliográfico e de acervos científicos, foi possível dizer que em Pernambuco, dentre os 184 municípios do estado, pelo menos, 64 tem ocorrência fóssil, associada às bacias de Jatobá, Araripe, Pernambuco e Paraíba, além das pequenas áreas de depósitos fluviais, lagoas e tanques com mamíferos de grande porte. Os
municípios de Petrolândia e Tacaratu tem um vasto registro da Era Paleozoica. O destaque da Era Mesozoica é a Formação Romualdo da Bacia do Araripe, nos municípios de Exu, Araripina, Trindade e Ipubi. Do final do Cretáceo e o início do Paleógeno, a maior importância fica no município de Paulista, Bacia da Paraíba, com rochas e fósseis do limite Cretáceo/Paleógeno (K/Pg). Do Período Quaternário destacam-se os depósitos de mamíferos de grande porte, distribuído nas zonas do Agreste e Sertão, com ocorrência em mais de 45 municípios. Além disso, cerca de 40% do material-tipo dos acervos é procedente, principalmente, de pedreiras de calcários do Cretáceo e Paleógeno da faixa costeira de estados do Nordeste. Esse material-tipo corresponde a mais de 400 fósseis, representando
a descrição de 103 novas espécies de macrofósseis e icnofósseis. Com base nesses dados, conclui-se que a comunidade cientifica deve melhorar o vínculo com a sociedade, além de estabelecer pontes entre e os órgãos de fiscalização e proteção do patrimônio paleontológico.
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