Estudo Aeromagnetométrico e Morfotectônico da Sub-Bacia Olinda, Bacia Paraíba, e do Embasamento Adjacente

Autores

  • João Gabriel de Oliveira Topan Universidade Federal de Pernambuco, Centro de Tecnologia e Geociências, Programa de Pós-Graduação em Geociências, Avenida da Arquitetura, s/n, Sala 325, Edifício Escolar do CTG, 50740-550, Cidade Universitária, Recife, PE, Brasil.
  • Mário Lima Filho Universidade Federal de Pernambuco, Centro de Tecnologia e Geociências, Programa de Pós-Graduação em Geociências, Avenida da Arquitetura, s/n, Sala 325, Edifício Escolar do CTG, 50740-550, Cidade Universitária, Recife, PE, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.11137/2017_3_281_293

Palavras-chave:

Bacia Paraíba, Aeromagnetometria, SRTM, Bacia Pernambuco, Lineamentos

Resumo

A prospecção de óleo e gás no Brasil teve vários pulsos de investimento e estudos. A primeira bacia a ser vastamente estudada foi a Bacia do Recôncavo, tratando-se de uma bacia onshore. Com isso as bacias onshore foram estudadas com grande entusiasmo. Porém, a Bacia Pernambuco (BPE) e a Bacia Paraíba (BPB) não tiveram o mesmo investimento em estudos, tendo nas décadas de 80 apenas um poço em cada. Com os rounds do petróleo a BPE teve a prospecção aumentada, com linhas sísmicas onshore e offshore, poços e trabalhos diversos. Enquanto a BPB ficou esquecida. Como parte final da quebra entre os continentes Sul Americano e Africano, a BPB precisa de novos estudos e investimentos para a compreensão da evolução tectônica e estratigráfica do norte da margem leste brasileira. O presente trabalho tem como intuito as análises superficiais e subsuperficiais da Sub-bacia Olinda-BPB, fazendo a comparação dos dados de sensor remoto e aeromagnetometria. Com intuito de subdividir a Sub-bacia Olinda e compreender a relação das principais estruturas do embasamento e sua interferência na bacia.

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Publicado

2019-07-30

Edição

Seção

Artigos