Coleções de uma Coleção: as Contribuições ao Acervo Petrográico do Museu Nacional do Rio de Janeiro

Autores

  • Antonio Carlos Sequeira Fernandes Universidade Federal do Rio de Janeiro, Museu Nacional, Quinta da Boa Vista, 20940-040, São Cristóvão, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
  • Eliane Guedes Universidade Federal do Rio de Janeiro, Museu Nacional, Quinta da Boa Vista, 20940-040, São Cristóvão, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
  • Sara Nunes Soares Universidade Federal do Rio de Janeiro, Museu Nacional, Quinta da Boa Vista, 20940-040, São Cristóvão, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.11137/2017_3_316_327

Palavras-chave:

Coleção petrográfica, Museu Nacional, Coleções históricas

Resumo

Desde sua fundação em 1818, o Museu Nacional do Rio de Janeiro recebeu inúmeras contribuições que gradativamente enriqueceram seu acervo em geral. Produtos antropológicos, zoológicos, botânicos e geológicos, tanto do território nacional, coletados por naturalistas viajantes, como oriundos de diversos países, particularmente europeus e norteamericanos, eram enviados ao museu por inúmeros especialistas. No que tange às coleções geológicas e, particularmente, ao acervo petrográico, o papel de naturalistas e geólogos estrangeiros, como o Barão de Eschwege, Friedrich Sellow, Charles Frederick Hartt, Orville Adelbert Derby e Claude-Henry Gorceix, foi fundamental para o enriquecimento das coleções petrográficas, assim como a contribuição de instituições estrangeiras e a inclusão de exemplares da coleção particular do imperador Pedro II, conhecida como Museu do Imperador. Este trabalho ressalta a contribuição desses pesquisadores, enfatizando a importância tanto histórica como cientíica do acervo petrográico recebido pelo Museu Nacional no decorrer do século XIX e nas primeiras décadas do século XX.

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Publicado

2019-07-30

Edição

Seção

Artigos