Mudanças Paleoambientais Baseadas em Palinofácies do Intervalo Albiano – Maastrichtiano da Bacia Pernambuco, Nordeste do Brasil
DOI:
https://doi.org/10.11137/2018_3_186_194Palavras-chave:
Bacia de Pernambuco, Variações do nível do mar, Cretáceo, Matéria orgânicaResumo
Com o intuito de inferir condições paleoambientais para o Cretáceo da Bacia de Pernambuco, análises de palinofácies foram realizadas em 26 amostras coletadas no poço IATE 1-LABIO-PE3. O estudo compreende o intervalo Albiano-Maastrichtiano representado pelas formações Cabo, Estiva, Itamaracá e Gramame. Seis associações de partículas de matéria orgânica foram estabelecidas: Matéria orgânica amorfa (MOA), Opacos, Não-opacos, Degradados, Esporomorfos e Marinhos. As mudanças na abundância das partículas orgânicas permitiram a identificação de quatro intervalos paleoambientais, que coincidem com as formações estudadas. Os resultados indicam uma mudança de paleoambientes marinho muito raso com influência fluvio-deltaica para um marinho mais aberto, refletindo uma progressiva influência marinha na seção estudada.Downloads
Publicado
2019-10-16
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Artigos
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