Carta de Áreas Prioritárias para Recuperação na Bacia do Córrego Laranja Doce, em Dourados/MS, com base no Fator A e Temperatura de Superfície Terrestre

Autores

  • Thayne Danieli Schmidt Zolin Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, Laboratório de Modelagem Computacional em Saneamento e Geotecnologias, Rodovia Dourados-Itahum Km 12, Cidade Universitária, 79804-970, Dourados, MS, Brasil
  • Shaline Séfara Lopes Fernandes Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, Laboratório de Modelagem Computacional em Saneamento e Geotecnologias, Rodovia Dourados-Itahum Km 12, Cidade Universitária, 79804-970, Dourados, MS, Brasil
  • Vinícius de Oliveira Ribeiro Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, Laboratório de Modelagem Computacional em Saneamento e Geotecnologias, Rodovia Dourados-Itahum Km 12, Cidade Universitária, 79804-970, Dourados, MS, Brasil
  • Laércio Alves de Carvalho Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, Laboratório de Modelagem Computacional em Saneamento e Geotecnologias, Rodovia Dourados-Itahum Km 12, Cidade Universitária, 79804-970, Dourados, MS, Brasil
  • Antonio Conceição Paranhos Filho Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Faculdade de Engenharias, Arquitetura e Urbanismo e Geografia, Laboratório de Geoprocessamento para Aplicações Ambientais, Avenida Costa e Silva s/n, Cidade Universitária, 79070-900, Campo Grande, MS, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.11137/2020_3_190_202

Palavras-chave:

índice de áreas prioritárias, TST, reclassificação

Resumo

O presente trabalho tem como objetivo estabelecer um novo modelo para determinação de áreas prioritárias para a recuperação para a bacia hidrográfica do Córrego Laranja Doce, localizada na porção sul do estado de MS, com o auxílio de ferramentas de Geotecnologia, baseando-se na Equação Universal da Perda de Solos (USLE) e na Temperatura de Superfície Terrestre (TST). O modelo proposto, mostrou-se eficiente e apontou que 9,95% da área total da bacia possui alta prioridade para recuperação ambiental, enquanto para média e baixa prioridade, apresentaram o total de 55,28% e 34,77% respectivamente. A quantidade de elementos utilizados para a indicação desses índices, aumenta a confiabilidade dos resultados obtidos, o que leva a indicação do uso do Índice de Áreas Prioritárias para Recuperação (IAP) como ferramenta auxiliar na escolha de áreas a serem recuperadas.

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Publicado

2020-09-30

Edição

Seção

Artigos