Estratégias competitivas para empresas de rochas ornamentais na região metropolitana do Rio de Janeiro

Autores

  • Claudio Margueron UFRJ; CCMN IGEO; Departamento de Geologia
  • Edson Farias Mello UFRJ; CCMN IGEO; Departamento de Geologia

DOI:

https://doi.org/10.11137/2005_2_71-101

Resumo

A estratégia para acelerar o desenvolvimento de lavra, beneficiamento, tecnologia, competitividade e gestão de empresas de rochas ornamentais envolve várias análises e metodologias alternativas. Neste projeto usou-se a metodologia matriz do Ciclo de Vida com seus principais fatores externos (maturidade da indústria) e internos (medida global da posição competitiva de um negócio) para analisar em detalhe o setor de serrarias da região metropolitana do Rio de Janeiro e a posição competitiva das principais empresas que atuam no setor. Especial importância foi dada ao processo produtivo de chapas de rochas ornamentais, mostrando os principais métodos de beneficiamento de blocos e beneficiamento secundário. Um Estudo de Caso foi usado como base de dados para a adoção e seleção de estratégias para as serrarias localizadas na região metropolitana do Rio de Janeiro. As seguintes serrarias foram descritas com especial atenção à sua infra-estrutura, organização, capacidade instalada de produção, linha de produção de chapas de granito, fatores críticos de sucesso, tecnologia, insumos, integração vertical, vendas, fatias de mercado e qualidade dos produtos: Thor, Brasilstone, Rio Segran, Gutimpex, Cavaliere, Belmonte, Real Brasil e Marcovaldi. Foram identificadas futuras possíveis grandes opções estratégicas - programas de ação - estratégias funcionais e planos de ação para acelerar o desenvolvimento das empresas de rochas ornamentais na região metropolitana do Rio de Janeiro. Um diagnóstico estratégico também foi realizado e será valioso para as empresas e empresários que já atuam no setor e para as novas empresas e novos investidores nacionais e estrangeiros que possam vir a ter interesse em investir neste setor no curto e médio prazos.

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Publicado

2005-01-01

Edição

Seção

Artigos