Biodisponibilidade de Cd em latossolo acrescido de lodo de esgoto

Autores

  • Renata de Carvalho Jimenez Alamino UFRJ; CCMN; IGEO; Depto. de Geologia Setor de Geologia de Engenharia e Ambiental
  • Helena Polivanov UFRJ; CCMN; IGEO; Depto. de Geologia Setor de Geologia de Engenharia e Ambiental
  • Tácio Mauro P. de Campos PUC-Rio; Centro Técnico-Científico; Depto. de Engenharia Civil
  • Vitor Hugo Gomes da Silva UFRJ; CCMN; IGEO; Depto. de Geologia Setor de Geologia de Engenharia e Ambiental
  • Leandro Victor dos Santos UFRJ; CCMN; IGEO; Depto. de Geologia Setor de Geologia de Engenharia e Ambiental
  • Julio Cezar Mendes UFRJ; CCMN; IGEO; Depto. de Geologia Setor de Geologia de Engenharia e Ambiental

DOI:

https://doi.org/10.11137/2007_2_45-54

Resumo

O presente trabalho trata do estudo da biodisponibilidade de Cd no horizonte Bw de latossolo acrescido de uma única dose de lodo de esgoto. As amostras de latossolo e de lodo, respectivamente, foram coletadas no município de Duque de Caxias - RJ e na estação de tratamento de esgoto da Ilha do Governador (ETE Ilha), no município do Rio de Janeiro. A parte preliminar do estudo consistiu na caracterização dos materiais em laboratório por meio de ensaios físicos (granulometria, massa específica dos grãos, limites de Atterberg), químicos e físico-químicos (pH, carbono orgânico, CTC, ataque sulfúrico, fertilidade, análise química total) e mineralógicos (mineralogia por difração de raios-X). O lodo posteriormente foi incorporado ao latossolo e avaliou-se a biodisponibilidade do Cd na fração solúvel da mistura em questão. Os resultados mostraram que o Cd tornou-se biodisponível na solução na primeira hora de ensaio. Depois deste intervalo a concentração do metal disponível em solução diminuiu, ocorrendo uma estabilização nas horas subseqüentes de coleta.

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Publicado

2007-12-01

Edição

Seção

não definida