Ginés de Sepúlveda, apóstol de la teologia de la dominación americana
Abstract
La teología de la liberación desarrollada por Enrique Dussel (1983) es crucial para entender y situar la literatura colonial en el ámbito del desarrollo histórico y de la propia contemporaneidad y contrasta su objeto de estudio a través del concepto de teología de la dominación, que sitúa en la segunda modernidad como síntesis de Descartes, Hegel y Weber, en su Ética protestante y el espíritu del capitalismo(2003) Se empleará para su análisis Capera y Ñañez (2017) sobre el concepto de dominación weberiano y René Girald (1998) sobre la violencia y lo sagrado. Se pretende demostrar que el origen de esta (anti)teología imperial moderna se anticipa en la obra de Juan Ginés de Sepúlveda, en el siglo XVI, en obras como Gonsalus(1940) y Democrates Segundo, o de las Justas Causas de la Guerra contra los Indios(1892).
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