
RONALD AUGUSTO: “Se a poesia tiver um lugar, ela estará fadada à decadência. A ocupação de um lugar indica equilíbrio, talvez mesmo uma forma de consagração. A poesia não pode abdicar de precipitações, sacudidelas, tendências, oscilações, enfim, movimento”.
Resumo
Esta entrevista permitirá analisar alguns dos aspectos mais instigantes do trabalho de Ronald Augusto como poeta e pensador, bem como seu entendimento acerca das relações estabelecidas entre a criação poética e suas tendências críticas. Nosso entrevistado lança um olhar aguçado não só sobre o cenário da poesia contemporânea, mas também sobre a ordem social e política do país.
Palavras-chave
Ronald Augusto; poesia brasileira; tradição; entrevista
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PDFDOI: https://doi.org/10.35520/flbc.2020.v12n23a31350
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