ANTONIO CARLOS SECCHIN: “Não há mais lugar para a inocência”.
DOI:
https://doi.org/10.35520/flbc.2011.v3n6a17347Abstract
Antonio Carlos Secchin é um workaholic confesso e conhecido que, em suas múltiplas atividades como crítico, docente, ficcionista e poeta, sempre cultivou o perfeccionismo. Não reduziu a autocobrança nem mesmo ao entrar para a Academia Brasileira de Letras, ao contrário, parece encarar a imortalidade como reforço à busca de autossuperação.
Tamanho empenho se reflete positivamente em seus textos, que se distinguem pelo amadurecimento e a lapidação. A vasta leitura que subjaz a seus escritos jamais pesa sobre o receptor. À análise da obra alheia, o entrevistado adiciona distinção, ética e rigor. Assim se compreende o carinho que merece tanto dos colegas de pena quanto dos alunos de Letras.
Nas páginas a seguir, discorre sobre uma ampla gama de aspectos das lides literárias, em diálogo virtual com Ricardo Vieira Lima por ocasião do lançamento do livro de poesia Todos os ventos (2002). Chegamos a pensar em atualizar a conversa, mas ela nos pareceu tão resolvida internamente que resolvemos publicá-la em sua versão original no livro Papos contemporâneos 1 (2007) e também aqui.Downloads
Published
2011-12-30
Issue
Section
Entrevistas
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