Modos de ser no feminino: <em>Rakushisha</em>, de Adriana Lisboa
DOI:
https://doi.org/10.35520/flbc.2015.v7n14a17239Resumo
Cada obra exige que o analista atente para suas particularidades, de modo a entrever até mesmo a bibliografia com que poderá atingir o máximo de profundidade e polifonia. Pensando nesses termos, o autor do presente texto busca base nas teorias da contemporaneidade e do feminismo para abordar Rakushisha, de Adriana Lisboa (2007). Respeitoso do mérito literário do romance, destaca traços marcantes de nosso tempo, como o desenraizamento geográfico e afetivo e o rompimento dos grilhões de gênero.Referências
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