LUIZ COSTA LIMA: “O muito que escrevi nos vários livros que dediquei ao assunto caberia numa só frase: por mímesis, entenda-se um processo metamórfico que contraria os padrões da realidade”.

Autores

  • Ana Lúcia Oliveira Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)
  • Fábio Lopes da Silva Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
  • Georg Otte Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
  • Italo Moriconi Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)

DOI:

https://doi.org/10.35520/flbc.2018.v10n19a19621

Resumo

Em 2017, Aline Magalhães Pinto (UFMG), Ana Lúcia Oliveira (UERJ) e Dau Bastos (UFRJ) desenvolveram o projeto “Luiz Costa Lima: um teórico nos trópicos”, em cujo âmbito trinta pesquisadores, vinculados a dezesseis instituições do país e do exterior, passaram inteiramente em revista os escritos do crítico. O exame se deu durante sete entrevistas públicas realizadas na UFRJ, UERJ, UFFRJ, UFF, PUC-Rio, UNIRIO e Livraria Leonardo da Vinci.

A conversa multifacetada e franca aqui reproduzida ocorreu na UERJ e se ateve a achados presentes na tetralogia da mímesis: Mímesis e modernidade (1980), Vida e mímesis (1995), Mímesis: desafio ao pensamento (2000) e Mímesis e arredores (2017). Em um auditório lotado de pessoas atentas, Luiz teve como interlocutores os docentes Ana Lúcia Oliveira (UERJ), Italo Moriconi (UERJ), Fábio Lopes da Silva (UFSC) e Georg Otte (UFMG), além de pesquisadores de outras instituições.

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Publicado

2018-06-30

Edição

Seção

Entrevistas