O canto de Eliane Potiguara em <em>Metade cara, metade máscara</em>

Autores

  • Marina Beatrice Ferreira Farias Universidade Federal do Pará (UFPA)
  • Izabela Guimarães Guerra Leal Universidade Federal do Pará (UFPA)

DOI:

https://doi.org/10.35520/flbc.2019.v11n21a24689

Palavras-chave:

poesia indígena, entre-lugar, trajetória, contemporaneidade

Resumo

O presente artigo se propõe a investigar as contribuições da publicação de Metade cara, metade máscara para a literatura contemporânea brasileira. Atualmente vive-se um movimento de valorização dos textos de autoria indígena, fato que ocasiona a necessidade de se olhar para a trajetória construída por Eliane Potiguara e sua poesia. Sob a luz do conceito de entre-lugar, de Silviano Santiago, pode-se compreender o lugar no qual a poética de Eliane Potiguara se inscreve e traçar um panorama do que constitui a poesia indígena na contemporaneidade.

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Publicado

2019-06-27

Edição

Seção

Ensaios