Uma cantiga de Ana Cristina Cesar ou a poética do arpejo

Mônica Genelhu Fagundes

Resumo


Este artigo realiza uma leitura cerrada do poema “arpejos”, de Ana Cristina Cesar, como releitura paródica de uma cantiga de amigo de D. Dinis. A partir de procedimentos e imagens do poema, e do diálogo irônico que estabelece com a cantiga, extrapola potencialidades críticas da paródia, como concebida por Linda Hutcheon.


Palavras-chave: Ana Cristina Cesar; Lírica Medieval Galego-Portuguesa; Paródia


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