Uma cantiga de Ana Cristina Cesar ou a poética do arpejo
Resumo
Este artigo realiza uma leitura cerrada do poema “arpejos”, de Ana Cristina Cesar, como releitura paródica de uma cantiga de amigo de D. Dinis. A partir de procedimentos e imagens do poema, e do diálogo irônico que estabelece com a cantiga, extrapola potencialidades críticas da paródia, como concebida por Linda Hutcheon.
Palavras-chave: Ana Cristina Cesar; Lírica Medieval Galego-Portuguesa; Paródia
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