A memória reconstruída: a voz feminina em Beatriz Bracher
Abstract
Este artigo debruça-se sobre a Memória e a sua relação com a Literatura de voz feminina no romance Azul de Dura (2002) de Beatriz Bracher. Tal aproximação se justifica identificando Memória e Literatura como duas manifestações sociais, ou seja, o meio social não apenas influencia, mas é meio gerador. Essa perspectiva pretende deter-se nas questões referentes à sociedade patriarcal que oprime a expressão e a voz feminina e a deixa alijada do processo de sujeito da História.Downloads
Veröffentlicht
2013-06-30
Ausgabe
Rubrik
Artigos
Lizenz
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).