O POETA É UM FINGIDOR: A DESDIVINIZAÇÃO DA PALAVRA NA ESCRITA DE SIMÔNIDES DE CEOS

Autori

  • Tatiana Maria Gandelman de Freitas UFRJ

Abstract

Abordaremos a desdivinização da palavra na Grécia Arcaica, analisando Simônides de Ceos. Partidário da técnica como instrumento da escrita, questiona a A l é t h e i a e a memória como privilégio dos poetas inspirados pelas Musas.

Palavras-chave: Poesia -- alétheia - memória

Riferimenti bibliografici

DETIENNE, Marcel. Os mestres da verdade na Grécia arcaica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1988.

FERRAZ, Maria Cristina Franco. Platão -- as artimanhas do fingimento. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1999.

ARISTÓTELES, HORÁCIO, LONGINO. A poética clássica. São Paulo: Cultrix, 1990.

PALTÃO. Diálogos (Protágoras/Górgias/Fedão). Belém: UFPA, 2002.

VERNANT, Jean Pierre. As origens do pensamento grego. Rio de Janeiro: Difel, 2002.

##submission.downloads##

Pubblicato

2007-06-30

Fascicolo

Sezione

Artigos