Entre imagens e palavras: uma leitura ecfrástica de What I loved, de Siri Hustvedt, e By Nightfall, de Michael Cunningham
Abstrakt
Entendendo que o processo de representação de obras de arte em prosa é um campo fecundo de relacionamentos entre narrativas e imagens, este artigo promove um diálogo entre o romance What I loved (2003), de Siri Hustvedt, e o romance By Nightfall (2011), de Michael Cunningham. Para tanto, recorre ao conceito de ekphrasis e às suas modificações de significação ao longo do tempo; em seguida, examina a relação das obras de arte com o texto nos dois romances, tendo como eixo comparativo a dimensão do “erotismo”; e, por fim, procura estabelecer as semelhanças e diferenças entre esses processos e assim entender como a ekphrasis se realizou em cada um deles.Bibliografia
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