Editorial
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DOI:
https://doi.org/10.60001/ricla.v35.n2.1Resumo
O exercício de pensar a Arte, seus deslimites e suas dimensões múltiplas trouxe para essa edição da Revista Interfaces a simplicidade de pensar a arte como um valor que se entende simultaneamente como simples e complexo. No entanto, esta dicotomia não criou relações de ambiguidades, mas sim de convergências. Lembramos aqui da definição apresentada por Frederico Moraes, quando afirma que ‘Arte é o que eu e você chamamos arte’ (2018), definição que consolida o fazer criativo como ato autônomo. Os campos do saber e do criar que estruturam o Centro de Letras e Artes através de suas unidades mostraram através de diferentes artigos a possibilidade da construção de uma cena artística sem vícios de recepção, que são aqui sobrepujados pela liberdade de reflexão. Entre os muitos campos do saber e do criar não existiu preconceito entre os caminhos da arte aqui apresentados.
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