O (a)mar em Marguerite Duras: do “Arrebatamento” ao “Amor”
The sea in Marguerite Duras: From “Rapture” to “Love”
DOI:
https://doi.org/10.60001/ricla.v35.n1.2Abstract
O mar de Julieta (2016), filme de Pedro Almodóvar, traz nas suas ondas a S.Thala de Marguerite Duras que, mais do que um cenário, é um dos personagens do seu enigmático livro Amor, sendo também contexto fundamental de O Arrebatamento de Lol V. Stein. A partir desses dois títulos buscamos estabelecer um paralelo entre a obra durassiana e o percurso de uma análise, ambos realizados através da linguagem, que comporta a fala, a escrita e o impossível de dizer.
Palavras-chave: Escrita. Amor. Feminino. Arrebatamento.
Abstract
The sea in “Julieta” (2016), a film by Pedro Almodóvar, brings with it Marguerite Duras’ S. Thala, which, more than a setting, is one of the characters in her enigmatic novel “Love”, and is also a fundamental context for The Rapture of Lol V. Stein. Based on these two titles, we seek to establish a parallel between Duras’ work and the path of an analysis, both carried out through language, which includes speech, writing and the impossible to say.
Keywords: Writing. Love. Feminine. Rapture.
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