Mandragola: a comédia como patrimônio
Palabras clave:
Mandragola, Maquiavel, Patrimônio, Teatro, FilologiaResumen
O presente artigo analisa como a leitura da obra teatral de Maquiavel contribui para uma reflexão teórica das interfaces estabelecidas entre memória, identidade e patrimônio. Buscaremos entender como esses conceitos são expressos na dramaturgia do Renascimento italiano, principalmente no que tange à obra teatral Mandragola, de Nicolau Maquiavel, buscando identificar suas contribuições na conservação da língua, da memória e da história da Itália, não só como principal texto teatral do Cinquecento italiano, mas também na preservação do patrimônio cultural e dos traços identitários da sociedade florentina da Renascença. Trataremos ainda da conversão da própria obra em patrimônio, que viria a ser reverenciada e preservada pelas futuras gerações de escritores, como Andrea Calmo, Carlo Goldoni e Luigi Pirandello. Para tanto, usaremos como arcabouço teórico os estudos de filologia textual, bem como as obras de Stoppelli e Giovanardi & Trifone no que diz respeito à língua de Maquiavel.
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