Editorial

Authors

DOI:

https://doi.org/10.60001/ricla.v35.n1.1

Abstract

A onipresença do mar na escrita de Marguerite Duras é algo que nos interroga e ativa nossa imaginação. Em toda a sua vasta obra – mais de 50 títulos, sendo cerca de 30 romances, 19 filmes, crônicas, peças teatrais, etc. –, Duras parece estar a sempre a retornar ao mar como uma espécie de fronteira, a um só tempo familiar e estrangeira, diante da qual a linguagem falta e prolifera.

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Author Biographies

Maria Cristina Vianna Kuntz, Universidade de São Paulo

Autora de Marguerite Duras: Trajetória da mulher, desejo infinito (2014) e coorganizadora de Olhares sobre Marguerite Duras (Publisher Brasil, 2014). Realizou pós-doutorado no DTLLC-FFLCH-USP (2020) sobre o tema: “Marguerite Duras: a trajetória do desejo no ciclo Atlântico” e coorganizou eventos como o Colóquio Internacional Centenário de Marguerite Duras (São Paulo, 2014) e a Jornada de Cinema e Literatura: Hiroshima mon amour 60 anos (São Paulo, 2019).

Luciene Guimarães, Universidade Federal de São João Del Rei

Tradutora, coordenadora da coleção Marguerite Duras (Relicário). Pós-doutoranda UFSJ/Promel/ bolsista CAPES. Publicou vários artigos sobre a obra de Duras, dois deles na coleção Marguerite Duras, Lettres Minard/ Garnier (França).

Maurício Ayer, Universidade de São Paulo

Doutor em literatura francesa pela FFLCH/USP, instituição onde lecionou entre 2018 e 2021. É autor de A música do fim do mundo: orquestrações de literatura, teatro e música em Marguerite Duras (Alameda, 2023) e coorganizador de Olhares sobre Marguerite Duras (Publisher Brasil, 2014). Foi curador da mostra de cinema Marguerite Duras: escrever imagens (Rio de Janeiro, 2009) e coorganizador do Colóquio Internacional Centenário de Marguerite Duras (São Paulo, 2014) e da Jornada de Cinema e Literatura: Hiroshima mon amour 60 anos (São Paulo, 2019).

Published

2025-04-26