MELHORES PRÁTICAS ADOTADAS NO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO NO BRASIL: PLATAFORMA SUCUPIRA
Palavras-chave:
Programa de Pós-Graduação, Plataforma Sucupira, Avaliação, Melhores Práticas.Resumo
RESUMO: As atividades de pesquisa no brasil estão basicamente concentradas nos cursos e programas de pós-graduação das universidades. Todavia, nestas instituições não existe a função única de pesquisador, cabendo aos docentes desempenhar as funções didáticas e de pesquisa, bem como outras atividades, como, por exemplo: assumir funções administrativas, de extensão e de representação. Neste contexto, o presente trabalho teve como objetivo identificar junto aos coordenadores de pós-graduação da Universidade Federal de Santa Maria os melhores processos/práticas na inclusão dos dados de seus programas nos relatórios da Plataforma Sucupira, buscando um modelo de gestão que impacte no conceito final dado ao curso pela Capes e que possa servir de base para outros cursos ou mesmo para outros coordenadores que estejam, por exemplo, assumindo uma chefia na função de coordenador, como base para sua inclusão de dados, adequando-se a sua necessidade e a realidade de sua área de atuação. Foram pesquisados os programas de pós-graduação – PPG´S, da Universidade Federal de Santa Maria – UFSM considerados de excelência, ou seja, que obtiveram conceitos de 5 a 7 na última avaliação quadrienal da capes (2013 – 2016).
Referências
BARDIN, L. Análise de Conteúdo. 70 ed. Lisboa, Portugal, 1977
CAPES. Página inicial. Ministério da Educação, 2017. Disponível em: <http://www.capes.gov.br> Acesso em 12 dez. 2017.
_______. História e Missão. Ministério da Educação, 2017. Disponível em <http://www.capes.gov.br/historia-e-missao> Acesso em: 19 dez. 2017.
_______. Parecer nº 977/65, C.E.Su, aprov. em 3 dez. 1965. 1965. Disponível em: <<http://www.capes.gov.br/images/stories/download/legislacao/Parecer_CESU_977_1965.pdf> Acesso em 14 de janeiro de 2018.
_______. Ministério da Educação. Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Tabela de Áreas de Conhecimento. Brasília: 2007. Disponível em <http://www.capes.gov.br/avaliacao/tabela-de-areas-deconhecimento> Acesso em: 17 dez. 2017.
______. III Plano Nacional de Pós-Graduação (III PNPG 1986-1989). Brasília, DF: CAPES, 1984.
_______. Estudos e dados. Aumentam os cursos “A”e “B”: consolidação da Pós-Graduação ou afrouxamento da avaliação? O Futuro da avaliação. CAPES. In INFOCAPES. v. 3, n 1 e 2. Publicado em 3 de junho de 1999. Disponível em: <http://www.capes.gov.br/images/stories/download/bolsas/INF1E295.pdf> Acesso em 15 de janeiro de 2018.
_______. IV Plano Nacional de Pós-Graduação (IV PNPG 2005-2010). Brasília, DF: CAPES, 2004.
_______. V Plano Nacional de Pós-Graduação (V PNPG 2011-2020). Brasília, DF: CAPES, 2010.
_______. Avaliação dos Mestrados Profissionais na Quadrienal. 2017. Disponível em <http://avaliacaoquadrienal.capes.gov.br/noticia-1/quintasemanadaavaliacaoquadrienalteraanalisedemestradosprofissionais>. Acesso em 12 dez. 2017.
_______. Sobre a Avaliação Quadrienal. 2017. Disponível em: <http://avaliacaoquadrienal.capes.gov.br/a-avaliacao >. Acesso em 15 dez. 2017.
_______. Ministério da Educação. Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Tabelas de Áreas de Conhecimento. Brasília. Brasília 2017. Disponível em <http://www.capes.gov.br/avaliacao/tabela-de-areas-de-conhecimento>. Acesso em 18 dez. 2017.
_______. Decreto n. 86.791 de 28 de dezembro de 1981. Extingue o Conselho Nacional de Pós-Graduação e dá outras providências. Disponível em: http://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1980-1987/decreto-86791-28-dezembro-1981-436402-norma-pe.html Acesso em: 14 jan. 2018.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia Científica. 7. Ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MARRA, A. V.; MELO, M. C. O. L. A prática social de gerentes universitários em uma instituição pública. Revista de Administração Contemporânea, v. 9, n. 3, p. 9-31, 2005
MEGGINSON, L. C. et al. Administração: conceitos e aplicações. 4.ed. São Paulo: Harbra,1998, p.11-12.
MINAYO, M., C., S.; DESLANDES, S.F.; GOMES, R. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 27. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008.
MORRIS, D.; BRANDON, J. Reengenharia: reestruturando sua empresa. São Paulo: Makron Books do Brasil Editora Ltda., 1994.
MOTTA, F. C. P.; Cultura Nacional e Cultura Organizacional. In: xx. (Org.). Recursos Humanos e Subjetividade. 1aed.Petrópolis: Editora Vozes, 1995.
OLIVEIRA, K. P.; PAULA, A. P. P. Herbert Simon e os Limites do Critério de Eficiência na Nova Administração Pública. In: Cadernos Gestão Pública e Cidadania, São Paulo, v. 19, n. 64, jan. /jun. 2014.
SILVA, M. A.; MORAES, L. V. S.; MARTINS, E. S. A aprendizagem Gerencial dos Professores que se Tornam Dirigentes Universitários: O Caso da UDESC. XXXVII Encontro da ANPAD – ENANPAD, 2003.
SOARES, C. M. B. Métodos e Técnicas para a Gestão da Qualidade e da Produtividade, Revista de Administração, São Paulo v. 28, n. 1, p. 81 a 85, 1993.
SOUZA, A. C.; FIALHO, F. A. P.; OTANI, N. TCC: métodos e técnicas. Florianópolis: Visual Books, 2007. 160 p.
TAPSCOTT, D.; CASTON, A. Mudança de paradigma: a nova promessa da tecnologia da informação. São Paulo: Makron Books, 1995.
TORRES, M. D. F. Estado, democracia e administração pública no Brasil. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2004. 224 p.
TREVISAN, A. L.; DIAS, E. D. Avaliação da avaliação da pós-graduação em educação do Brasil: quanta verdade é suportável? Disponível em: <https://www.researchgate.net/publication/273222546_Avaliacao_da_avaliacao_da_pos-graduacao_em_educacao_do_Brasil_quanta_verdade_e_suportavel> Acesso em: 30 jan. 2018.
VERGARA, S. C. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Este obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional.
Esta licença permite que outros remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho para fins não comerciais, e embora os novos trabalhos tenham de lhe atribuir o devido crédito e não possam ser usados para fins comerciais, os usuários não têm de licenciar esses trabalhos derivados sob os mesmos termos.
A Revista PGPU permite que o(s) autor(es) mantenha(m) os direitos autorais de seu trabalho, desde que repasse(m) os direitos da primeira publicação ao periódico.