ANÁLISE DOS TRABALHOS ACADÊMICOS DE PÓS-GRADUAÇÃO DE UMA UNIDADE ACADÊMICA DA UFRJ NO ÂMBITO DA NOVA LEI DA BIODIVERSIDADE BRASILEIRA-LEI Nº 13.123/2015

Autores

  • Valéria Oliveira Alves Vieira Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Danilo Ribeiro de Oliveira Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Lucio Mendes Cabral Universidade Federal do Rio de Janeiro

Palavras-chave:

Patrimônio Genético, Conhecimento Tradicional Associado, Legislação

Resumo

A chamada “Nova Lei da Biodiversidade”, Lei nº 13.123/2015, dentre outros fins, buscou desburocratizar as autorizações de acesso ao Patrimônio Genético (PG) e Conhecimento Tradicional Associado (CTA) para pesquisa científica e desenvolvimento tecnológico, revogando a MP nº 2.186-16/2001, e criando um cadastro eletrônico no Sistema Nacional de Gestão do PG e CTA (SisGen). Para avaliar esse impacto regulatório na Academia, foi realizado um estudo de caso, tipo transversal, analisando trabalhos defendidos em três cursos de dois Programas de Pós-graduação da Faculdade de Farmácia da UFRJ, no lapso temporal de 20/05/2015 a 31/12/2019. Foram analisadas 153 defesas (48 Doutorado, 69 Mestrado Acadêmico e 36 Mestrado Profissional), sendo identificados 51 trabalhos no âmbito dos marcos regulatórios, com a maior parte dos acessos voltados ao PG (45), seguido por PG/CTA (6), e nenhum acesso exclusivo ao CTA. Destes, observou-se predominância na subárea de “Farmacognosia” (69%) da CAPES, devido à multidisciplinaridade e enfoque à pesquisa de produtos naturais. Flora e microrganismos foram os principais tipos de PG acessados, sendo 60% dos acessos aos microrganismos relacionados ao uso destes como alvos terapêuticos. Saber ainda se determinada espécie pertence ao PG brasileiro, é outro ponto que gera dúvida. Outro ponto importante envolve pesquisas com plantas medicinais com base em dados de uso tradicional disponíveis em fontes secundárias, que pode configurar acesso ao CTA. Nossos resultados indicam a necessidade de se conscientizar pesquisadores e alunos envolvidos em trabalhos científicos envolvendo a biodiversidade nas instituições federais de ensino superior, de forma a alinhar suas pesquisas à nova Lei.

     

Biografia do Autor

Valéria Oliveira Alves Vieira, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Aprovada no concurso público da Universidade Federal do Rio de Janeiro como servidora técnico-administrativo (1994). Nomeada Chefe de Gabinete do Instituto de Biologia/UFRJ (1995). Graduação como Bacharel em Direito (1997), Habilitação no exame da OAB/RJ (1999). Formação Profissional em Gestão Ambiental (2000) e Pericia Ambiental (2001) do Instituto de Biologia e Escola de Engenharia/UFRJ. Especialização Lato Sensu em Ciências Ambientais (2003). Mestre em Educação, Gestão e Difusão Científica do Instituto de Bioquímica Médica (IBqM) da UFRJ(2020). 

Aprovada no concurso público da Universidade Federal do Rio de Janeiro como servidora técnico-administrativo (1994). Nomeada Chefe de Gabinete do Instituto de Biologia/UFRJ (1995). Graduação como Bacharel em Direito (1997), Habilitação no exame da OAB/RJ (1999). Formação Profissional em Gestão Ambiental (2000) e Pericia Ambiental (2001) do Instituto de Biologia e Escola de Engenharia/UFRJ. Especialização Lato Sensu em Ciências Ambientais (2003). Mestre em Educação, Gestão e Difusão Científica do Instituto de Bioquímica Médica (IBqM) da UFRJ(2020). Chefe de Gabinete da Pró-reitoria de Pós-graduação e Pesquisa/PR2 (2005). Responsável pela implantação das Secretarias Acadêmicas de Pós-graduação Stricto Sensu, Mestrado Profissional, da Escola Politécnica da UFRJ, Programas PEA, PEU E PPE (2008). Chefe da Secretaria Acadêmica de Pós-graduação Stricto Sensu da Faculdade de Farmácia/UFRJ (2013). Atualmente desempenha atividades na SAG da Escola Politécnica/UFRJ. Atua como Instrutora de Legislação Ambiental e Advogada (2000), Profissional Liberal.

    

Danilo Ribeiro de Oliveira, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Possui graduação em Farmácia Industrial pela Universidade Federal Fluminense (UFF - 2002), especialista em Homeopatia pelo Instituto Hahnemanniano do Brasil (IHB - 2004), mestrado e doutorado em Química de Produtos Naturais pelo Núcleo de Pesquisa de Produtos Naturais/Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ - 2004 e 2009). Tem experiência na área de Química de Produtos Naturais, atuando em pesquisa e extensão principalmente nos seguintes temas: farmacognosia, homeopatia, fitoquímica, óleos essenciais, comunidades tradicionais, etnobotânica, etnofarmacologia, bioprospecção, atividades biológicas, legislação ambiental, educação ambiental, Arranjos Produtivos Locais (APLs) e Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos (PNPMF). Atualmente é Professor Adjunto no Departamento de Produtos Naturais e Alimentos (DPNA) da Faculdade de Farmácia (FF) da UFRJ e Professor Permanente dos Programas de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas (PPGCF/FF/UFRJ), Mestrado Profissional em Ciência e Tecnologia Farmacêutica (CTECFAR/FF/UFRJ) e do Mestrado Profissional em Educação, Gestão e Difusão em Biociências (IBqM/UFRJ). Atua ainda como Coordenador da Sub-câmara de Biodiversidade (SBio), vinculada à Câmara Técnica de Ética em Pesquisa (CTEP), da Pró-Reitoria de Pós-graduação e Pesquisa da UFRJ (PR2), e como Coordenador de Biodiversidade da UFRJ.    

Lucio Mendes Cabral, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Possui graduação em Farmacêutico Industrial pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1990), Mestrado em Química Medicinal pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1993), Doutorado em Química de Produtos Naturais pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1996) e Pós-Doutorado em Tecnologia Farmacêutica na Universitá La Sapienza, Roma-Italia. Atualmente é Professor Titular da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Tem experiência na área de Farmácia, com ênfase em Tecnologia Farmacêutica e Vigilância Sanitária, atuando principalmente nos seguintes temas: nanotecnologia, tecnologia farmaceutica, novos sistemas de liberação, novos materiais e qualidade.   

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2020-12-15

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Seção

Artigo