A PESQUISA-AÇÃO E BOAS PRÁTICAS PROFISSIONAIS NO DESENVOLVIMENTO DE UM PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE
Resumo
Palavras-chave
Texto completo:
PDFReferências
ALVES, Sergiane et al. The reality of waste management in primary health care units in Brazil. Waste Management & Research, v. 32, n. 9_suppl, p. 40–47, 2014. Disponível em: . Acesso em: 27 jan. 2018.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EMPRESAS DE LIMPEZA PÚBLICA E RESÍDUOS ESPECIAIS - ABRELPE. Panorama dos resíduos sólidos no Brasil 2018/2019. São Paulo, 2019. Disponível em: < https://abrelpe.org.br/panorama/>. Acesso em: 22 set. 2020.
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA. Gerenciamento de resíduos de serviço de saúde. Brasília, 2006a, 182p. Disponível em:. Acesso em: 18 mai. 2018.
_____. Resolução da Diretoria Colegiada nº 306, de 7 de dezembro de 2004. Revoga a RDC nº 33/03. Revogada pela RDC nº 222/18. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviço de saúde. Diário Oficial da União, 10 de dezembro de 2004. Disponível em: . Acesso em: 5 de nov. 2016.
_____. Resolução da Diretoria Colegiada nº 222, de 28 de março de 2018. Regulamenta as boas práticas de gerenciamento dos resíduos de serviços de saúde e dá outras providências. Diário Oficial da União nº 61 de 29 de março de 2018, s. 1, p. 76. Disponível em: . Acesso em: 29 de mar. 2018.
BRASIL. Ministério do trabalho e Emprego. Norma Regulamentadora nº 32. Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos de Saúde. Portaria nº 485 de 11 de novembro de 2005. Esta norma tem por finalidade estabelecer as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção à segurança e à saúde dos trabalhadores dos serviços de saúde, bem como daqueles que exercem atividades de promoção e assistência à saúde em geral. Diário Oficial da União, 16 de nov. 2005, s. 1. Última atualização Portaria GM nº 1.748, de 30 de agosto de 2011. D.O.U. 31/08/11. Disponível em: . Acesso em 6 nov. 2016.
BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Decreto nº 5.940 de 25 de outubro de 2006. Institui a separação dos resíduos recicláveis descartados pelos órgãos e entidades da administração pública federal direta e indireta, na fonte geradora, e a sua destinação às associações e cooperativas dos catadores de materiais recicláveis, e dá outras providências. Diário Oficial da União, 26 de outubro de 2006b. Disponível em: . Acesso em: 5 nov. 2016.
_____. Lei nº 12.305 de 2 de agosto de 2010. Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências. Diário Oficial da União, 3 de agosto de 2010, p.2. Disponível em:. Acesso em: 5 nov. 2016.
BRASIL. Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA. Diagnóstico dos Resíduos Sólidos de Serviço de Saúde. Relatório de Pesquisa. Brasília, 2012. Disponível em:. Acesso em: 16 mai. 2018.
DeMAIO, T. J. Social desirability and survey measurement: A review, p. 257–282. In TUERNER, Charles. F.; MARTIN, Elizabeth. (Eds.). Surveying Subjective Phenomena. New York: Russell Sage Foundation, 1984. v. 2, p. 257-282.
FERRANCE, Eileen. Action research - Themes in education. Providence: 2000, 33p.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª ed. São Paulo: Atlas: 2002, 175p.
INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL – INMETRO. Portaria Inmetro nº 154, de 12 de agosto de 2005. Diário Oficial da União de 16 de agosto de 2005. Disponível em:. Acesso em: 17 nov. 2017.
ISRAEL D. Glenn. Determining Sample Size. Fact Sheet PEOD-6. Florida Cooperative Extension Service. Institute of Food and Agricultural Sciences. University of Florida. Gainesvill, nov. 1992.
KRUMPAL, Ivar. Determinants of social desirability bias in sensitive survey: a literature review. Quality & Quantity. v. 47, n. 4, p. 2025-2047, jun. 2013. Disponível em: . Acesso em: 11 ago. 2018.
LEE, Raymond; RENZETTI, Claire. The problems of researching sensitive topics. An overview and introduction. Sage journals. v. 33, n. 5, 1990. Disponível em: . Acesso em: 11 ago. 2018.
LEWIN, Kurt. Action research and minority problems. Journal of Social Issues, v. 2, n. 4, p. 34–46, 1946. Disponível em: . Acesso em: mai. 2016.
NABUKENYA, Josephine. Combining case study, design science and action research methods for effective collaboration engineering research efforts. Computer Society, p. 343-351, 2012.
NASCIMENTO, C.; ANJOS, M.; Vasconcelos, S. Pesquisa-ação e triangulação metodológica na investigação de percepções de um grupo de alunos da educação básica sobre o meio ambiente. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências. v. 20, jul. 2018. Disponível em: . Acesso em: 11 ago. 2018.
NIGLAS, Katrin. How the novice researcher can make sense of mixed methods designs. International Journal of Multiple Research Approaches, v. 3, no. 1, p. 34-46, Apr. 2009.
ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DE SAÚDE - OPAS. A transformação da gestão de hospitais na América Latina e Caribe. Brasília: OPAS/OMS, 2004. 397p.
_____. Guia para o manejo interno de resíduos sólidos em estabelecimento de saúde. Brasília, 1997, 60p. Disponível em: . Acesso em: 10 nov. 2016.
POPE, Catherine; ZIEBLAND, Sue; MAYS, Nicholas. Qualitative research in health care. Analyzing qualitative data. Education and debate, v. 320, jan. 2000.
THIOLLENT, M.; SILVA, G. Metodologia de pesquisa-ação na área de gestão de problemas ambientais. Revista Eletrônica de Comunicação, Informação & Inovação em Saúde. Rio de Janeiro, v.1, n.1, p. 93-100, jan.-jun., 2007. Disponível em: https://www.reciis.icict.fiocruz.br/index.php/reciis/article/view/888/1533. Acesso em: 28 ago. 2018.
THIOLLENT, Michel. Metodologia da Pesquisa-Ação. 18. ed. São Paulo: Cortez, 2011a. Disponível em: . Acesso em: 07 set. 2018.
_____. Action research and participatory research: An overview. International Journal of Action Research. v. 7, n. 2. p. 160-174, 2011b. Disponível em: . Acesso em: 07 set. 2018.
TRIPP, D. Pesquisa-ação: uma introdução metodológica. Educação e Pesquisa, v. 31, n. 3, p. 443–466, 2005. Disponível em:. Acesso em: 16 abr. 2016.
WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Management of solid health-care waste at primary health-carec. A decision-making guide. WHO Library Cataloguing-in-Publication Data Management, p. 54, 2005. Geneva, Switzerland. Disponível em: . Acesso em: 12 fev. 2018.
____. Safe health-care waste management. Department of Protection of the Human Environment Water, Sanitation and Health, Switzerland, 2004. Disponível em:. Acesso em: 14 mai. 2018.
_____. Safe management of wastes from health-care activities. WHO Library Cataloguing-in-Publication Data Management. Second Edition. Edited by Y. Chartier et al., 2014. Disponível em: . Acesso em: 14 mai. 2018.
_____. Waste from health-care activities, 2015. Disponível em: . Acesso em: 28 jan. 2018.
Apontamentos
- Não há apontamentos.
Direitos autorais 2021 Práticas em Gestão Pública Universitária

Esta obra está licenciada sob uma licença Creative Commons Atribuição - NãoComercial 4.0 Internacional.
INDEXADORES E DIRETÓRIOS
Google Acadêmico | sumários.org | LivRe! | Diadorim | Latindex | DOAJ | Miguilim