FÓRMULAS E SENTIDOS PARA O DESTINO NOS POEMAS HOMÉRICOS

Nuno Simões Rodrigues

Resumo


Apesar de ser um dos temas frequentemente citados pelos filólogos para abordar a questão da datação dos Poemas Homéricos, em particular a relação cronológica entre a Ilíada e a Odisseia, a realidade é que esta é uma problemática complexa e pouco consensual. Os problemas começam logo no fato de o(s) poeta(s) não utilizar(em) sempre a mesma fórmula ou vocábulo para traduzir a ideia do que por norma traduzimos por «destino». Este ensaio pretende tratar da questão, chamando a atenção para o que consideramos ser um erro metodológico comum: a adaptação forçada do que os Gregos entendiam por moira, e.g., com o que no século XXI se entende por Destino.


Palavras-chave


poemas homéricos; Destino; moira; Zeus; predestinação.

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DOI: https://doi.org/10.26770/phoinix.v24.2.n2

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