¿CÓMO NOMBRAR LO INNOMBRABLE? LA VIDA Y LA MUERTE EN LAS SOCIEDADES GRIEGAS ARCAICAS
DOI:
https://doi.org/10.26770/phoinix.v23n2Palavras-chave:
o mesmo’, ‘o outro’, morte, crenças antigas, leitura antropológica.Resumo
O presente trabalho é uma reflexão sobre a morte como um fato antropológico e sobre o seu enquadramento no conjunto das crenças gregas arcaicas, a partir de uma leitura do texto de N. Fustel de Coulanges, A cidade antiga. Consideraremos, em primeiro lugar, a tensão entre ‘o mesmo’ e ‘o outro’, objeto problemático da Antropologia, de modo a pensar na morte como uma forma de ‘Outro’. Em segundo lugar, consideraremos a relação do homem com a morte, produzindo uma leitura filosófico-antropológica de Alceste.
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