ICONOGRAFIA DIONISÍACA NOS LÉCITOS ÁTICOS DE FIGURAS NEGRAS DO FINAL DO PERÍODO ARCAICO (SÉCS. VI E V A.C.)

Autores

  • Carolina Kesser Barcellos Dias Doutora e pós-doutora em Arqueologia pelo MAE/USP; pós-doutoranda e professora permanente do Programa de Pós-graduação em História da Universidade Federal de Pelotas; bolsista DOCFIX – FAPERGS/CAPES. Coordenadora e pesquisadora associada do Laboratório de Estudos sobre a Cerâmica Antiga da Universidade Federal de Pelotas (LECA/UFPel).

DOI:

https://doi.org/10.26770/1413-5787_20-2_3

Palavras-chave:

oficina cerâmica, figuras negras, iconografia, Dioniso, lécitos.

Resumo

Por volta de 570 a.C., o repertório figurativo nos vasos áticos de figuras negras começa a se constituir, e temas relativos a Dioniso e seu séquito tornam-se extremamente populares. Essa popularidade, que pode ser parcialmente explicada pela difusão dos cultos dionisíacos na região da Ática, possui relação direta com as oficinas onde artistas-artesãos especializados na produção de lécitos de figuras negras tornaram-se responsáveis pelo desenvolvimento de uma importante tradição iconográfica do deus e de sua mitologia.

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Publicado

2020-07-24

Como Citar

DIAS, Carolina Kesser Barcellos. ICONOGRAFIA DIONISÍACA NOS LÉCITOS ÁTICOS DE FIGURAS NEGRAS DO FINAL DO PERÍODO ARCAICO (SÉCS. VI E V A.C.). PHOÎNIX, [S. l.], v. 20, n. 2, p. 45–59, 2020. DOI: 10.26770/1413-5787_20-2_3. Disponível em: https://revistas.ufrj.br/index.php/phoinix/article/view/33071. Acesso em: 23 nov. 2024.

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