EPIGRAFIA, SOCIEDADE E RELIGIÃO: O CASO DA LUSITÂNIA

Autores

  • Norma Musco Mendes
  • Yuri Corrêa Araujo

Palavras-chave:

imperialismo, Lusitânia, Romanização, política religiosa, contato cultural, hibridização, negociação colonial.

Resumo

Através da análise das modificações da religião local comprovadas pelos documentos epigráficos, o objetivo deste artigo é refletir sobre os usos do conceito de Romanização para enfocar os resultados do relacionamento cultural entre nativos e Romanos, no sul da província da Lusitânia, durante os séculos l ao III. Pretendemos, também, analisaras "estratégias" usadas pelos Romanos para manter
o seu domínio no nível local, assim como as apropriações e ressignificações feitas pelos nativos das práticas culturais Romanas, questões que contribuíram para a consolidação da conquista e para os processos de Romanização.

Biografia do Autor

Norma Musco Mendes

Professora associada de História Antiga do Departamento de História e do Programa de Pós-graduação em História Comparada (PPGHC) da UFRJ. Pesquisadora de Produtividade II do CNPq. Líder de Grupo de Pesquisa do CNPq.

Yuri Corrêa Araujo

Graduando do curso de História da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e membro do Laboratório de História Antiga (LHIA) da UFRJ. Bolsista PIBIC/CNPq.

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Publicado

2020-07-24

Como Citar

MENDES, Norma Musco; ARAUJO, Yuri Corrêa. EPIGRAFIA, SOCIEDADE E RELIGIÃO: O CASO DA LUSITÂNIA. PHOÎNIX, [S. l.], v. 13, n. 1, p. 257–279, 2020. Disponível em: https://revistas.ufrj.br/index.php/phoinix/article/view/33197. Acesso em: 24 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos