Troca intertemporal entre economias desenvolvidas e em desenvolvimento

Autores

  • Marco Flávio da Cunha Resende CEDEPLAR/UFMG

Palavras-chave:

troca intertemporal, produtividade, economias (não) desenvolvidas

Resumo

O modelo neoclássico de troca intertemporal conclui pelo aumento do bem-estar concomitantemente à solvência externa intertemporal nas economias que promovem a abertura financeira e comercial. Porém, tal modelo não considera a existência de diferenciais de produtividade entre economias, assumidos em diversas escolas econômicas tais como a ricardiana, cepalina e neo-schumpeteriana. Neste artigo buscou-se avaliar a adequação do citado modelo em relação a um mundo onde os diferenciais de produtividade entre economias estão presentes. Constatou-se a inadequação do modelo neoclássico de troca intertemporal quando os citados diferenciais de produtividade são considerados.

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Publicado

2018-08-31