Pontos de contato, fontes de conflito: o microcosmos da experiência imperialista em Cuba

Autores

DOI:

https://doi.org/10.54833/issn2764-104X.v3i2p144-168

Palavras-chave:

Palavras-chave, independência de Cuba, neocolonialismo, imperialismo

Resumo

Resumo: A República em Cuba surgiu como resultado de 30 anos de lutas, quando pereceram cerca de 400 mil cubanos, ou seja, um terço da população do país na época. A Guerra de Independência sinalizou o empenho dos EUA em afirmar seus interesses econômicos e geopolíticos, culminando na ocupação militar de Cuba (1898 – 1902) e nas tentativas contínuas de processos de norte-americanização da Ilha, que tiveram um impacto decisivo na forma pela qual os estadunidenses passaram a projetar seu poder para fora de suas fronteiras. Contudo, a efusão modernizante da capital cubana não conseguiu conter a escalada de conflitos e as revoluções inconclusas durante o prolongado encontro dos cubanos de todas as classes com os vizinhos do norte nas primeiras décadas do século XX.

 

 

Biografia do Autor

Maria do Carmo Luiz Caldas Leite, Universidade Católica de Santos (UNISANTOS)

Maria do Carmo Luiz Caldas Leite é doutora e mestre em Educação pela Universidade Católica de Santos (UNISANTOS). Licenciada e Bacharel em Física pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC SP). Professora Titular de Física da Universidade Católica de Santos no Centro de Ciências da Educação e Comunicação (CCEC) e no Centro de Ciências Exatas, Arquitetura e Engenharia (CCEAE). Vice-líder do Grupo de Pesquisas Políticas Públicas em Educação: Trabalho e Formação da Universidade Católica de Santos (Certificado no Diretório do CNPq). Diretora de Relações Internacionais da Associação José Martí da Baixada Santista, Estado de São Paulo, Brasil.

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Publicado

2024-05-25

Edição

v. 3 n. 2 (2023): Imperialismo, geopolítica e guerra

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