A questão do modernismo no teatro brasileiro

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DOI:

https://doi.org/10.55702/3m.v24i42.31560

Palavras-chave:

Literatura comparada, modernismo, marco, cânone, teatro brasileiro

Resumo

Da mesma forma que a Semana de Arte de 22 entrou para o cânone do modernismo brasileiro como um marco, atribui-se, com frequência, a montagem de Vestido de noiva, de Nelson Rodrigues, em 1943, pelo grupo teatral carioca Os Comediantes,ou o TBCao conceito de teatro moderno no Brasil. Desse modo, o assunto tem se mostrado como uma questão para a teoria e história do teatro brasileiro e esse artigo tem por objetivo refletir acerca dos diferentes parâmetros utilizados pelos teóricos do teatro brasileiro na constituição do que seria o modernismo no teatro do país, acenando, nas considerações finais, com novas possibilidades de pensarmos o teatro moderno no Brasil para além do cânone.

Biografia do Autor

Carolina Montebelo Barcelos, PUC-Rio

Graduação em Artes Cênicas com habilitação em Teoria do Teatro na UNIRIO (Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro) em 2004. Pós-graduação lato sensu em Literatura, Arte e Pensamento Contemporâneo na CCE/PUC – Rio entre 2007 e 2008. Mestre em Letras (Estudos de Literatura Brasileira), pela PUC –Rio, em 2012 e Doutora em Literatura, Cultura e Contemporaneidade, pela PUC-Rio, em 2016. Entre agosto de 2015 e fevereiro de 2016 realizou estágio de Doutorado no departamento de Theatre Arts and Performance Studies da Brown University com Bolsa Sanduíche da CAPES. Atua como professora e pesquisadora de teatro. Áreas de pesquisa: teatro brasileiro, literatura comparada, teatro colaborativo, teatro contemporâneo e performance.

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Publicado

2020-03-23