Meu tio o Iauaretê: a besta, o soberano e o devir-animal

Autores

  • Sandra Elizabeth Silva de Barros UFJF
  • André Monteiro Universidade Federal de Juiz de Fora

DOI:

https://doi.org/10.55702/3m.v24i42.31636

Palavras-chave:

Meu tio o Iauaretê, A besta e o soberano, Devir, Derrida, Deleuze.

Resumo

Resumo: Este artigo compreende o estudo acerca do animal na literatura tendo como texto principal para análise o conto de João Guimarães Rosa intitulado Meu tio o Iauaretê. Alguns conceitos a respeito dos animais, apresentados por Maria Esther Maciel e Jacques Derrida e o conceito de devir-animal de Gilles Deleuze contribuirão para reflexões científicas e literárias sobre essas criaturas.

 

Biografia do Autor

Sandra Elizabeth Silva de Barros, UFJF

Doutoranda em Letras (UFJF). Mestra em Letras pelo Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora, área de concentração: Literatura Brasileira, linha de pesquisa: Literatura de Minas: o regional e o universal (2013). Especialista em Alfabetização e Letramento pela Universidade Federal de São João Del-Rei (2011). Graduada em Pedagogia pela Universidade Federal de Juiz de Fora (2001). Professora Regente dos anos iniciais da educação básica na Prefeitura de Juiz de Fora.

André Monteiro, Universidade Federal de Juiz de Fora

André Monteiro é doutor e pós-doutor em Estudos da Literatura pela PUC-Rio, professor de literatura da Universidade Federal de Juiz de Fora. Tem experiência de ensino e pesquisa em teoria e crítica literárias e áreas afins, atuando principalmente nos seguintes temas: modernismo antropofágico, poesia contemporânea, arte e vida no mundo contemporâneo, escrita e produção de subjetividade. Publicou os livros Romance de Asilo (2019), Uma Prosa de Sócrates (2016), Inacreditáveis: assovios antropopaicos (2016), Universidágua: pedagogia de sonho líquido (2016), LIUBLIBLABLÁ: mastigações de um camelo (2015), Cheguei atrasado no campeonato de suicídio (2014).

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Publicado

2020-03-23