Uma espiral de palavras

Autores

  • Glória Ferreira UFRJ

DOI:

https://doi.org/10.55702/3m.v7i8.37777

Palavras-chave:

Artes visuais, linguagem, autonomia estética, modernismo, dissolução de fronteiras

Resumo

Partindo do trabalho de Bruce Nauman, Window ou Wall Sign (1967), é
discutido o questionamento da versão hegemônica do modernismo, que pregava, em
nome de uma estética autônoma, uma arte visual desprovida de todo caráter narrativo,
“purificada” de quaisquer referências literária, religiosa ou histórica, ou em relação
às outras artes.

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Publicado

2020-08-26

Edição

Seção

Artigos