Champ littéraire et champ artistique en France (1880-1900)

Autores

  • Joseph Jurt Univ. de Freiburg/Alemanha

DOI:

https://doi.org/10.55702/3m.v7i8.37778

Palavras-chave:

Autonomização, norma acadêmica, crítica da arte, Naturalismo, Simbolismo.

Resumo

Desde o Renascimento, pode-se constatar uma competição entre a pintura e a
literatura. Ao longo do século XIX, os dois campos foram se autonomizando,  constituindo-se
de modo específico. A história dessa autonomia remete para papel exercido pelos escritores
como instância de cansagração através da crítica de arte, no contexto da época. Assim,
criou-se uma aliança entre  escritores (por exemplo Huysmans) e pintores (os impressionistas)
que ocupavam uma posição homóloga de dominados em seus campos respectivos. Com a
designação “simbolismo na pintura”, um grupo inteiro se formou a partir de uma perspectiva
literária. Ao longo dos anos 1890, os pintores começaram a se  emancipar da tutela da crítica
de arte literária para reivindicar a consideração da especificidade pictural.

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Publicado

2020-08-26

Edição

Seção

Artigos