O corpo vivo da história: tortura e feminização dos corpos a partir da ditadura civil-militar brasileira.

Autores

DOI:

https://doi.org/10.55702/3m.v26i48.47956

Palavras-chave:

corpos feminizados, dor, inconsciente colonial, ditadura, tortura.

Resumo

Este texto busca através dos relatos de presas políticas na ditadura civil-militar brasileira, e de arquivos e experiências pessoais entender como os dispositivos de tortura redesenharam corpas feminizadas, e a erotização e a subalternização que daí decorrem delineando-as.  

Biografia do Autor

Ana Paula Veiga Kiffer, PUC-RJ

Professora Adjunta do Departamento de Letras da PUC-Rio (desde 2005). Professora Visitante Senior pela CAPES em Paris VII de 2018 a 2019. Cientidsta do Estado FAPERJ 2020. Bolsista PQ2 CNPq. Curadora convidada da Bienal de ARte de SP - 2021. Doutora em Letras UERJ (2002). Estagio Doutoral Université Paris 7 (1998-2000). Foi Diretora de Programa no Collège International de Philosophie Paris (2007-2013). Foi Jovem Cientista do Estado -- FAPERJ (2009-2012). É Bolsista produtividade CNPq (desde 2009). Foi curadora da exposição Cadernos do Corpo (CCJF, abr-jun 2016). Especialista na obra de Antonin Artaud. Autora dos livros Antonin Artaud -- uma poética do pensamento (Espanha, 2003), Antonin Artaud (EDUERJ, 2016). Organizadora dos livros Experiência e Arte Contemporânea (Ed. Circuito, 2013), Anacronismos (7Letras, 2012), Sobre o Corpo (7Letras, no prelo), Expansões contemporâneas, literatura e outras artes (Ed. UFMG, 2014) entre outros livros além de inúmeros artigos em torno da questão do corpo e da escrita e da literatura e da fome. Fundadora e Colaboradora da Revista DR. Colunista da Revista Pessoa.

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Publicado

2022-03-05

Edição

v. 26 n. 48 (2022): Dossiê Linguagens em movimento: América Latina, feminismos e dissidências

Seção

Dossiê

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