Luiza Romão e “sua poema” de resistência decolonial – Slam das Minas, presente!
DOI:
https://doi.org/10.55702/3m.v27i51.50547Palavras-chave:
slam, feminismo negro, decolonialidade, Nome CompletoResumo
Este artigo procura analisar, sob a perspectiva do feminismo negro e da decolonialidade, a poema Dia 1. Nome Completo, da poeta-slammer Luiza Romão. A escolha dessa poesia-slam, publicada no livro Sangria (2017) e performada em várias cenas de slams brasileiros, deve-se ao fato de a considerarmos uma espécie de poesia-manifesto dessas teorias, as quais têm fundamentado nossa pesquisa acadêmica atual, como procuraremos discutir aqui.Referências
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