Pesadelos vegetais em "Distância de resgate", de Samanta Schweblin

Auteurs-es

DOI :

https://doi.org/10.55702/3m.v29i58.66111

Mots-clés :

literatura argentina, ecocrítica, ecoterror, plantation

Résumé

O artigo se propõe a analisar a figura das plantações de soja no livro Distância de resgate, de Samanta Schweblin, em sua relação com a consolidação de pesadelos irreversíveis para os personagens da narrativa na esteira de campos contaminados por agrotóxicos, criando uma espécie de terror campestre ou fantástico ecológico. A pesquisa se apoiou em textos críticos da teoria literária, da antropologia e da filosofia que colocassem em evidência a questão vegetal sob a luz de reflexões acerca do capitalismo tardio.

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Raquel Riera, Unicamp

É graduada em Estudos Literários e em Letras pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Mestranda em Teoria e História Literária pela mesma instituição sob orientação da profa. Dra. Miriam Viviana Gárate.

Miriam Viviana Gárate, Unicamp

Possui Bacharelado e Licenciatura em Letras pela Universidad Nacional de Rosario (1984), mestrado em Teoria e História Literária pela Universidade Estadual de Campinas (1991), doutorado em Teoria e História Literária pela Universidade Estadual de Campinas (1995) e é Livre-docente (2005) pela mesma Universidade. Atualmente é Professora Associada da Universidade Estadual de Campinas.

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Publié-e

2025-08-30

Numéro

Vol. 29 No. 58 (2025): Dossiê Literatura, Filosofia, Artes & Plantas

Rubrique

Dossiê

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© Raquel Riera, Miriam Viviana Gárate 2025

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