DISPOSITIVO E IMAGEM: UMA RELAÇÃO COM O FORA

Autores

  • Flávia Virgínia Santos Teixeira UNA

DOI:

https://doi.org/10.59488/tragica.v8i3.26834

Resumo

A máquina governamental1 produz sujeitos e faz uso dos mais diversos dispositivos como forma de disseminação do poder e condução da vida2 . Contudo, isto não significa que os dispositivos não sejam passíveis de subversões, seja mediante profanação, seja por fuga, seja por transgressão. Como afirma Deleuze, “pertencemos a dispositivos e neles agimos”3 e por isso mesmo é preciso pensar no dispositivo a partir de uma abordagem imanente, afirmativa e múltipla, diferente de um sistema rígido, positivo e meramente instrumental.

Biografia do Autor

Flávia Virgínia Santos Teixeira, UNA

Professora de graduação e pós–graduação do Instituto de Comunicação e Artes do Centro Universitário UNA, Belo Horizonte, MG, Brasil. Mestre no PPG em Estética e Filosofia da Arte pela UFOP. Contato: flavirginia@gmail.com

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Publicado

2015-09-16