O RISO AFIRMADOR DO ETERNO RETORNO
DOI:
https://doi.org/10.59488/tragica.v7i1.27025Palavras-chave:
riso, eterno retorno, vida, criaçãoResumo
Neste artigo propomos a questão do riso em Nietzsche como expressão do eterno retorno, a celebração máxima da vida, como crítica ao pensamento conceitual e ao cristianismo. Para isso, utilizaremos as obras em que o tema do riso aparece com mais consistência: A Gaia ciência e Assim falou Zaratustra. Em ambos, a criação e a afirmação da existência aparecem como uma postura necessária ao homem para viver em um mundo onde Deus está morto. Considerando a contradoutrina de Zaratustra, o riso seria expressão dessa nova ética.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho licenciado simultaneamente sob a licença Creative Commons Attribution 4.0 International (CC BY). Esta licença permite que terceiros remixem, adaptem e criem a partir do trabalho publicado, atribuindo o devido crédito de autoria e publicação inicial neste periódico. Os autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não exclusiva da versão do trabalho publicada neste periódico (por exemplo: publicar em repositório institucional, em site pessoal, publicar uma tradução ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial neste periódico.