CONSIDERAÇÕES NIETZSCHIANAS ACERCA DE “BARTLEBY, O ESCREVENTE”

Autores

  • Roberta Franco Saavedra UFRJ

DOI:

https://doi.org/10.59488/tragica.v11i3.27361

Palavras-chave:

eterno retorno, ideal ascético, niilismo.

Resumo

Este artigo se propõe a analisar as interpretações de Giorgio Agamben e Gilles Deleuze acerca do conto “Bartleby, o escrevente” de Herman Melville com especial enfoque nas questões do pensamento de Friedrich Nietzsche trazidas à tona pelos respectivos filósofos. Partindo disso, pretende-se investigar a interpretação deleuziana segundo a qual o personagem Bartleby seria expressão do “nada de vontade” e sua relação com a análise de Nietzsche sobre os ideais ascéticos. Agamben teria partido de outra perspectiva, a saber, do mapeamento da questão ontológica da potência. Nesse sentido, o objetivo é investigar se a apropriação agambeniana do eterno retorno de Nietzsche seria adequada levando em conta os objetivos e estratégias da filosofia nietzschiana.

Biografia do Autor

Roberta Franco Saavedra, UFRJ

Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da UFRJ (PPGF/UFRJ). Rio de Janeiro, RJ, Brasil. Contato: beta.saavedra@gmail.com

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Publicado

2018-11-13

Edição

v. 11 n. 3 (2018): Varia

Seção

Artigos

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