Spinoza e Michel Henry: imanência e afetividade
DOI:
https://doi.org/10.59488/tragica.v13i3.35934Palavras-chave:
Spinoza, Michel Henry, Afetividade, Felicidade, ImanênciaResumo
O presente trabalho aborda a leitura feita por Michel Henry da obra de Spinoza. Partimos da chave de leitura de Henry, que é o conceito de felicidade como horizonte da afetividade. A partir dessa chave de leitura, analisaremos a proximidade destes autores em relação ao conceito de Deus, bem como a imanência relação mente-corpo. Como método de apresentação da centralidade da noção de afetividade em ambos os autores, veremos como cada um se vale dessa noção, com o objetivo de superar seus antecessores, no caso, Descartes e Husserl.Referências
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