Do Ordenamento Hídrico-Territorial ao Ciclo Hidrossocial: uma Análise da Barragem do Guapiaçu (Cachoeiras de Macacu/RJ)
DOI:
https://doi.org/10.36403/espacoaberto.2021.41671Palavras-chave:
Ordenamento Hídrico-territorial, Barragem do Guapiaçu, Escala Macrolocal, Ciclo Hidrossocial, Déficit HídricoResumo
O presente trabalho analisa o ordenamento hídrico-territorial proposto pela gestão estadual para o Leste da metrópole do Rio de Janeiro com a idealização da construção da barragem do Guapiaçu, à luz das contradições incutidas, sobretudo na questão hídrica que paira atualmente sobre essa porção do território. Apesar de ancorada na noção jurídica de “bem comum,” na medida em que se trata de distribuição da água e justificada como estratégia para sanar o “déficit” hídrico, a proposição da barragem do Guapiaçu traz à baila contradições, uma vez que se verificam os aspectos do ciclo hidrossocial subjacente a tal proposta. Se construída, a barragem inundará as terras de centenas de pequenos agricultores familiares.
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Publicado
2021-12-22
Como Citar
VIEIRA, Thiago Wentzel de Melo. Do Ordenamento Hídrico-Territorial ao Ciclo Hidrossocial: uma Análise da Barragem do Guapiaçu (Cachoeiras de Macacu/RJ). Espaço Aberto, Rio de Janeiro, Brasil, v. 11, n. 2, p. 25–43, 2021. DOI: 10.36403/espacoaberto.2021.41671. Disponível em: https://revistas.ufrj.br/index.php/EspacoAberto/article/view/41671. Acesso em: 5 nov. 2024.
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Artigos
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