Quatro Fronteiras, um Estado: que Rumos para a Sustentabilidade no Estado do Rio de Janeiro?

Autores

DOI:

https://doi.org/10.36403/espacoaberto.2023.57089

Palavras-chave:

Rio de Janeiro-estado, Sustentabilidade, Fronteira, Transição para a Sustentabilidade

Resumo

Este artigo retoma os principais pontos levantados em apresentação na mesa redonda “Políticas de desenvolvimento e arquiteturas de gestão no estado do Rio de Janeiro”, no âmbito no Seminário GeTERJ-15 anos, em 2021. Parte-se da premissa de que o estado do Rio de Janeiro pretende se engajar numa transição para a sustentabilidade. No plano conceitual, mobilizou-se os conceitos de sustentabilidade e de fronteira para
orientar a discussão e como alguns dos elementos que a definem se inscrevem no estado. A metodologia parte da estrutura espacial do estado, considerando sua localização
e posição no Sudeste do país. A sintética discussão sobre a noção de sustentabilidade tem a função de introduzir o debate sobre as possibilidades de o estado se engajar numa trajetória de transição para a sustentabilidade, levando-se em conta algumas condições que nele estão reunidas. Os pontos levantados sublinharam a necessidade de arranjos institucionais que situem a sustentabilidade no centro desses arranjos.

Biografia do Autor

Gisela Aquino Pires do Rio, Universidade Federal do Rio de Janeiro [UFRJ]

Professora Titular Colaboradora Voluntária no Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Desenvolve linha de pesquisa com apoio do CNPq sobre regulação e espaço, energia e sustentabilidade.

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Publicado

2023-09-13

Como Citar

Pires do Rio, G. A. (2023). Quatro Fronteiras, um Estado: que Rumos para a Sustentabilidade no Estado do Rio de Janeiro?. Espaço Aberto, 13(2), 203–220. https://doi.org/10.36403/espacoaberto.2023.57089