Avaliação das Transformações na Cobertura e Uso da Terra em Angra dos Reis em 1985, 2001 e 2022

Autores

DOI:

https://doi.org/10.36403/espacoaberto.2024.63275

Palavras-chave:

Unidades de conservação, Favelas, Terra Indígena, Sensoriamento Remoto

Resumo

A construção da BR-101, ou rodovia Rio-Santos, durante a década de 1970, e a inauguração das usinas nucleares Angra I e II (1985 e 2001), foram eventos que impulsionaram a expansão urbana em Angra dos Reis. Dentro deste contexto, o presente artigo se propõe a estudar as mudanças na cobertura e uso da terra, empregando o processamento digital de imagens Landsat em 1985, 2001 e 2022, em Angra dos Reis, nas comunidades e favelas, e unidades de conservação. Os resultados obtidos no município revelam que, embora a área de Floresta Ombrófila Densa tenha aumentado em 1,49%, a área urbanizada registrou um acréscimo de 149,33%, entre 1985 e 2022. Nas áreas de favelas, a urbanização expandiu-se em 273,49%, enquanto a cobertura vegetal diminuiu em 52,12%. Nas unidades de conservação, as classes de área urbanizada e Floresta Ombrófila Densa aumentaram, enquanto a classe de campo limpo diminuiu.

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Publicado

2024-12-04

Como Citar

ZALOTI, Fábia Antunes; MENEZES, Paulo Márcio Leal de. Avaliação das Transformações na Cobertura e Uso da Terra em Angra dos Reis em 1985, 2001 e 2022. Espaço Aberto, Rio de Janeiro, Brasil, v. 14, n. 2, p. 37–56, 2024. DOI: 10.36403/espacoaberto.2024.63275. Disponível em: https://revistas.ufrj.br/index.php/EspacoAberto/article/view/63275. Acesso em: 18 dez. 2024.

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