Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro e Crise Político-Econômica no Brasil: o Município de Itaboraí pós-2014 / The Petrochemical Complex of Rio de Janeiro and Political-Economic Crisis in Brazil: Itaboraí Municipality after 2014

Autores/as

  • Wander de Souza Dias Guerra Escola Nacional de Ciencias Estatisticas (ENCE)

DOI:

https://doi.org/10.36403/espacoaberto.2018.18998

Palabras clave:

Comperj, Itaboraí, Crise, Brasil

Resumen

O Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro foi o bastião do modelo novo-desenvolvimentista brasileiro. O município escolhido para localização do megaempreendimento foi Itaboraí, localizado na Região Metropolitana do estado do Rio de Janeiro. A escolha da RMRJ e do município evidenciou o processo de guerra dos lugares tanto entre regiões quanto entre municípios e é recheada de polêmicas. Apesar de ter vencido a guerra dos lugares e vivenciado ligeiras melhorias, Itaboraí, após em 2014, com a crise político-econômica brasileira começa a vivenciar a perversidade da guerra dos lugares e os limites do modelo novo-desenvolvimentista. Nesse sentido, o objetivo deste artigo é apresentar brevemente os efeitos da crise político-econômica brasileira no município de Itaboraí, a partir da desaceleração do Comperj e à luz da guerra dos lugares. A partir de uma pesquisa quali-quantitativa, elaborado por meio de entrevistas e visitas técnicas, pôde-se constatar a condição do município no contexto de crise econômica.

Métricas

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

Wander de Souza Dias Guerra, Escola Nacional de Ciencias Estatisticas (ENCE)

ENGENHEIRO AMBIENTAL

MESTRE EM POPULAÇÃO, TERRITÓRIO E ESTATISTICAS PUBLICAS

Publicado

2018-12-22

Cómo citar

GUERRA, Wander de Souza Dias. Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro e Crise Político-Econômica no Brasil: o Município de Itaboraí pós-2014 / The Petrochemical Complex of Rio de Janeiro and Political-Economic Crisis in Brazil: Itaboraí Municipality after 2014. Espaço Aberto, Rio de Janeiro, Brasil, v. 8, n. 2, p. 187–205, 2018. DOI: 10.36403/espacoaberto.2018.18998. Disponível em: https://revistas.ufrj.br/index.php/EspacoAberto/article/view/18998. Acesso em: 27 jul. 2024.