Taking Confucian religiousness on its own terms
DOI:
https://doi.org/10.47661/afcl.v17i33.63736Palavras-chave:
Confucionismo, Interpretação ocidental, textos clássicos chineses, paradigmas filosóficosResumo
Este artigo explora a persistente má interpretação do confucionismo em círculos acadêmicos ocidentais, propondo uma mudança de perspectiva para uma compreensão interna da religiosidade confucionista. Por meio de um discurso abrangente sobre o confucionismo, o estudo esclarece seu léxico filosófico, desafiando a visão reducionista que frequentemente retrata seu complexo ethos como mero misticismo. Ao examinar minuciosamente os textos clássicos chineses, o estudo revela a rica semântica dinâmica inerente ao pensamento confucionista. Ele questiona a simplificação excessiva desses ensinamentos pelo Ocidente e defende uma apreciação matizada do papel integral do confucionismo na formação de paradigmas culturais e filosóficos. Esta pesquisa atua como uma ponte crítica entre interpretações culturais distintas, abrindo caminho para um engajamento mais informado com a substância doutrinária profunda do confucionismo.
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