A roda do eterno retorno: “A liberdade e a necessidade do Anel” - Nietzsche1

Autores

  • Aissa Afonso Guimarães UFES

DOI:

https://doi.org/10.59488/itaca.v0i25.1411

Resumo

Cantando e dançando, manifesta-se o homem como membro de uma comunidade superior: ele desaprendeu a andar e a falar e está a ponto de, dançando sair voando pelos ares. De seus gestos fala o encantamento.[...]O homem não é mais artista, tornou-se obra de arte: a força artística de toda a natureza, para a deliciosa satisfação do Unoprimordial, revela-se aqui sob o frêmito da embriaguez.

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Publicado

2014-03-01

Edição

Seção

Artigos